Lançado há seis anos, modelo pode ser boa opção em 2025, graças ao design e câmeras potentes; em contrapartida, tem limitações de hardware e sobrevida curta de software Lançado em setembro de 2019, o iPhone 11 trouxe o chip A13 Bionic, processador potente para a época, bateria mais duradoura em relação ao seu antecessor e melhor desempenho em tarefas de processamento e gráficos. Mesmo após seis anos de seu lançamento, o celular ainda funciona como porta de entrada para consumidores que desejam experimentar o ecossistema de produtos Apple, já que tem construção robusta, câmeras duplas de qualidade e preços mais baixos.
➡️ Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews
Entretanto, a tela LCD tende a ser um ponto negativo em comparação com a concorrência atual, que disponibiliza smartphones com displays de tecnologia e frequência superiores. Além disso, a incompatibilidade com a tecnologia 5G e a limitação de hardware, que não permite a expansão de memória via cartão SD, pesam contra. A falta de suporte às versões mais recentes do sistema iOS desencorajar a compra do celular. Nas linhas a seguir, o TechTudo elenca os pontos positivos e negativos para você saber se vale a pena adquirir o iPhone 11 em 2025.
Saiba-mais taboola
iPhone 11 foi lançado em 2019; veja se vale comprá-lo em 2025
Divulgação/Apple
📝 iPhone, vale a pena a experiência? Veja no Fórum do TechTudo
Tabela de especificações iPhone 11
PONTOS POSITIVOS
1. Boa construção
Com corpo em vidro e as laterais em alumínio, o iPhone 11 deve oferecer boa resistência e manuseio confortável. Além disso, a certificação IP68, que permite submersão em até 2 metros de água doce por até 30 minutos, deve evitar problemas em caso de respingos e eventuais quedas na água, garantindo mais tranquilidade na rotina diária.
A ergonomia do iPhone 11 também costuma ser elogiada pelo público, por proporcionar equilíbrio entre tamanho da tela e dimensões. Mesmo não sendo um modelo compacto, ele tende a não ser tão grande quanto outros concorrentes do mercado mobile, o que pode favorecer o uso com uma mão só.
iPhone 11 mantém bordas arredondadas do iPhone XR
Divulgação/Apple
2. Qualidade das câmeras
Mesmo tendo sido lançado em 2019, o iPhone 11 ainda pode entregar cliques de boa qualidade, graças às duas lentes traseiras de 12 megapixels (MP) e recursos de processamento de imagem próprios da Apple. É provável que o modo Retrato e o modo Noite satisfaçam boa parte dos consumidores, principalmente aqueles que buscam fotografias e vídeos voltados para redes sociais ou registros corriqueiros.
iPhone 11: usuário pode gravar simultaneamente vídeo proveniente de duas câmeras
Thássius Veloso/TechtTudo
Outro ponto que pode pesar a favor é a forma como a Apple trabalha a fidelidade de cores e o alcance dinâmico das fotos. Apesar de já existirem tecnologias superiores em iPhones mais modernos, o iPhone 11 tende a manter um padrão de qualidade capaz de garantir imagens satisfatórias na maioria das situações. Dessa forma, quem deseja um celular com câmeras confiáveis pode encontrar no iPhone 11 uma opção ainda interessante em 2025.
3. Carregamento rápido
O suporte a carregadores de até 20W tende a permitir que o iPhone 11 recupere cerca de 50% da bateria em meia hora. Embora seja necessário adquirir o adaptador compatível à parte, já que a Apple não inclui o item na caixa, esse investimento adicional pode compensar pela agilidade na recarga em situações de uso intenso ao longo do dia.
iPhone 11 em seis cores diferentes
Thássius Veloso/TechTudo
Além disso, é possível recarregar o iPhone 11 por indução (sem fio) – outro recurso que mantém a relevância do smartphone mesmo anos após o lançamento. Essa característica agrega comodidade e torna o celular mais competitivo diante de muitos modelos atuais.
4. Suporte à tecnologia eSIM
A possibilidade de usar um chip virtual (eSIM) pode ser um diferencial para quem busca praticidade, já que as operadoras estão ampliando cada vez mais essa modalidade de conexão. O recurso tende a ser especialmente útil para viagens internacionais ou para a inclusão de um número corporativo, por exemplo, pois dispensa a necessidade de trocar cartões SIM físicos. Além disso, a tecnologia pode aumentar a segurança em caso de roubo ou perda do iPhone 11, já que é mais difícil remover o eSIM.
eSIM é comercializado no formato de QR Code
Divulgação/Tim
Vale destacar que o eSIM pode ser particularmente útil em contextos nos quais o usuário precisa alternar entre diferentes planos ou operadoras. Com a expansão dessa tecnologia, é provável que existam cada vez mais ofertas de planos compatíveis com chip virtual.
PONTOS NEGATIVOS
1. Atualizações de sistema
A Apple é reconhecida por oferecer suporte de software por períodos mais longos do que muitas concorrentes, mas o iPhone 11 tende a ficar mais próximo do fim da linha de atualizações oficiais. A partir deste ano, o modelo deve deixar de receber novas versões do iOS, ficando de fora de recursos inéditos e melhorias de desempenho.
Além disso, a descontinuidade do suporte também pode afetar a segurança do celular. Sem patches e correções para vulnerabilidades descobertas em versões mais recentes do iOS, o iPhone 11 tende a ficar mais exposto a ataques.
iOS 18.2 é uma das mais recentes versões do sistema da Apple
Arte/TechTudo
2. Tela inferior
O painel LCD do iPhone 11, embora ainda bastante funcional, está defasado em 2025, pois grande parte dos celulares concorrentes apresenta telas OLED ou mais avançadas. A diferença de contraste, brilho e economia de energia entre LCD e OLED tende a ser cada vez mais evidente, especialmente com as fabricantes investindo mais em displays com taxas de atualização elevadas e cores mais vibrantes. Para usuários acostumados a telas de última geração, a experiência no iPhone 11 pode parecer limitada.
iPhone 11 tem tela LCD de 6,1 polegadas
Thássius Veloso/TechTudo
Por outro lado, quem não faz questão de ter a tela mais brilhante ou com pretos tão profundos pode se sentir satisfeito com o LCD da Apple, que é conhecido por ser bem calibrado e pelo ótimo aproveitamento no sistema iOS. Ainda assim, é inevitável que, ao colocar o iPhone 11 lado a lado com modelos mais recentes, a diferença na qualidade de imagem se torne perceptível. Em 2025, esse ponto tende a ser fundamental para quem prioriza conteúdo multimídia, jogos e trabalhos que envolvam cores mais fiéis.
3. Sem suporte ao 5G
O iPhone 11 chegou ao mercado em 2019, quando o 5G ainda não estava amplamente disponível. Em 2025, após a liberação do 5G puro, smartphones que não são compatíveis com a tecnologia tendem a ser menos atrativos para os consumidores. Por não ter 5G, o celular da Apple tende a limitar o usuário a velocidades e latências características do 4G, o que pode não ser suficiente para determinadas atividades que exigem alta performance de conexão.
Verificar compatibilidade com internet 5G pode ser interessante para usuários que querem smartphones com especificações atualizadas – Foto: Reprodução/Apple
Reprodução
A ausência do 5G também pode afetar a longevidade do smartphone, uma vez que o mercado deve gradualmente direcionar mais investimentos e melhorias para a quinta geração da rede móvel. Para quem planeja adquirir ou manter um iPhone 11 até 2025, ou até para outros anos, a falta de 5G pode acabar pesando em situações que demandem download e upload rápidos. Em contextos corporativos ou de jogos online, por exemplo, a experiência pode ser menos otimizada em comparação a dispositivos compatíveis com a tecnologia.
4. Limitações de hardware
A Apple nunca aderiu a cartões de memória externos, e o iPhone 11 não foge a essa regra. Em versões com apenas 64 GB, usuários podem ficar rapidamente sem espaço para fotos, vídeos e aplicativos mais pesados, sobretudo em 2025, quando o tamanho médio de arquivos tende a ser cada vez maior. Como resultado, a única forma de expandir o armazenamento interno é por meio de serviços em nuvem ou adquirindo versões com maior capacidade de fábrica, o que encarece o produto.
Além do armazenamento, o iPhone 11 tem um hardware que, embora ainda competente, pode começar a sentir o peso de aplicativos e sistemas mais exigentes ao longo do tempo. A Apple costuma otimizar o iOS para rodar bem em modelos antigos, mas a ausência de especificações mais avançadas pode limitar as funcionalidades disponíveis ou a execução de tarefas pesadas. Desse modo, para um usuário que prioriza desempenho e espaço de sobra, talvez seja preciso pensar duas vezes antes de optar por esse smartphone em 2025.
iPhone 11 vale a pena em 2025?
No fim das contas, decidir se o iPhone 11 vale ou não a pena em 2025 dependerá do seu perfil de uso, do preço encontrado e das expectativas quanto a desempenho, atualizações e recursos de hardware. Embora o celular ainda possa ser uma boa opção de entrada no universo Apple, o consumidor deve ficar atento às limitações naturais de um aparelho lançado há seis anos, principalmente se estiver de olho em tecnologias mais modernas, como o 5G e telas de alto desempenho.
Com informações de Apple e TechTudo (1, 2, 3 e 4)
🎥 Veja também como escanear documentos com o iPhone!
Truque do iPhone permite escanear documentos e fotos; aprenda agora
➡️ Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews
Entretanto, a tela LCD tende a ser um ponto negativo em comparação com a concorrência atual, que disponibiliza smartphones com displays de tecnologia e frequência superiores. Além disso, a incompatibilidade com a tecnologia 5G e a limitação de hardware, que não permite a expansão de memória via cartão SD, pesam contra. A falta de suporte às versões mais recentes do sistema iOS desencorajar a compra do celular. Nas linhas a seguir, o TechTudo elenca os pontos positivos e negativos para você saber se vale a pena adquirir o iPhone 11 em 2025.
Saiba-mais taboola
iPhone 11 foi lançado em 2019; veja se vale comprá-lo em 2025
Divulgação/Apple
📝 iPhone, vale a pena a experiência? Veja no Fórum do TechTudo
Tabela de especificações iPhone 11
PONTOS POSITIVOS
1. Boa construção
Com corpo em vidro e as laterais em alumínio, o iPhone 11 deve oferecer boa resistência e manuseio confortável. Além disso, a certificação IP68, que permite submersão em até 2 metros de água doce por até 30 minutos, deve evitar problemas em caso de respingos e eventuais quedas na água, garantindo mais tranquilidade na rotina diária.
A ergonomia do iPhone 11 também costuma ser elogiada pelo público, por proporcionar equilíbrio entre tamanho da tela e dimensões. Mesmo não sendo um modelo compacto, ele tende a não ser tão grande quanto outros concorrentes do mercado mobile, o que pode favorecer o uso com uma mão só.
iPhone 11 mantém bordas arredondadas do iPhone XR
Divulgação/Apple
2. Qualidade das câmeras
Mesmo tendo sido lançado em 2019, o iPhone 11 ainda pode entregar cliques de boa qualidade, graças às duas lentes traseiras de 12 megapixels (MP) e recursos de processamento de imagem próprios da Apple. É provável que o modo Retrato e o modo Noite satisfaçam boa parte dos consumidores, principalmente aqueles que buscam fotografias e vídeos voltados para redes sociais ou registros corriqueiros.
iPhone 11: usuário pode gravar simultaneamente vídeo proveniente de duas câmeras
Thássius Veloso/TechtTudo
Outro ponto que pode pesar a favor é a forma como a Apple trabalha a fidelidade de cores e o alcance dinâmico das fotos. Apesar de já existirem tecnologias superiores em iPhones mais modernos, o iPhone 11 tende a manter um padrão de qualidade capaz de garantir imagens satisfatórias na maioria das situações. Dessa forma, quem deseja um celular com câmeras confiáveis pode encontrar no iPhone 11 uma opção ainda interessante em 2025.
3. Carregamento rápido
O suporte a carregadores de até 20W tende a permitir que o iPhone 11 recupere cerca de 50% da bateria em meia hora. Embora seja necessário adquirir o adaptador compatível à parte, já que a Apple não inclui o item na caixa, esse investimento adicional pode compensar pela agilidade na recarga em situações de uso intenso ao longo do dia.
iPhone 11 em seis cores diferentes
Thássius Veloso/TechTudo
Além disso, é possível recarregar o iPhone 11 por indução (sem fio) – outro recurso que mantém a relevância do smartphone mesmo anos após o lançamento. Essa característica agrega comodidade e torna o celular mais competitivo diante de muitos modelos atuais.
4. Suporte à tecnologia eSIM
A possibilidade de usar um chip virtual (eSIM) pode ser um diferencial para quem busca praticidade, já que as operadoras estão ampliando cada vez mais essa modalidade de conexão. O recurso tende a ser especialmente útil para viagens internacionais ou para a inclusão de um número corporativo, por exemplo, pois dispensa a necessidade de trocar cartões SIM físicos. Além disso, a tecnologia pode aumentar a segurança em caso de roubo ou perda do iPhone 11, já que é mais difícil remover o eSIM.
eSIM é comercializado no formato de QR Code
Divulgação/Tim
Vale destacar que o eSIM pode ser particularmente útil em contextos nos quais o usuário precisa alternar entre diferentes planos ou operadoras. Com a expansão dessa tecnologia, é provável que existam cada vez mais ofertas de planos compatíveis com chip virtual.
PONTOS NEGATIVOS
1. Atualizações de sistema
A Apple é reconhecida por oferecer suporte de software por períodos mais longos do que muitas concorrentes, mas o iPhone 11 tende a ficar mais próximo do fim da linha de atualizações oficiais. A partir deste ano, o modelo deve deixar de receber novas versões do iOS, ficando de fora de recursos inéditos e melhorias de desempenho.
Além disso, a descontinuidade do suporte também pode afetar a segurança do celular. Sem patches e correções para vulnerabilidades descobertas em versões mais recentes do iOS, o iPhone 11 tende a ficar mais exposto a ataques.
iOS 18.2 é uma das mais recentes versões do sistema da Apple
Arte/TechTudo
2. Tela inferior
O painel LCD do iPhone 11, embora ainda bastante funcional, está defasado em 2025, pois grande parte dos celulares concorrentes apresenta telas OLED ou mais avançadas. A diferença de contraste, brilho e economia de energia entre LCD e OLED tende a ser cada vez mais evidente, especialmente com as fabricantes investindo mais em displays com taxas de atualização elevadas e cores mais vibrantes. Para usuários acostumados a telas de última geração, a experiência no iPhone 11 pode parecer limitada.
iPhone 11 tem tela LCD de 6,1 polegadas
Thássius Veloso/TechTudo
Por outro lado, quem não faz questão de ter a tela mais brilhante ou com pretos tão profundos pode se sentir satisfeito com o LCD da Apple, que é conhecido por ser bem calibrado e pelo ótimo aproveitamento no sistema iOS. Ainda assim, é inevitável que, ao colocar o iPhone 11 lado a lado com modelos mais recentes, a diferença na qualidade de imagem se torne perceptível. Em 2025, esse ponto tende a ser fundamental para quem prioriza conteúdo multimídia, jogos e trabalhos que envolvam cores mais fiéis.
3. Sem suporte ao 5G
O iPhone 11 chegou ao mercado em 2019, quando o 5G ainda não estava amplamente disponível. Em 2025, após a liberação do 5G puro, smartphones que não são compatíveis com a tecnologia tendem a ser menos atrativos para os consumidores. Por não ter 5G, o celular da Apple tende a limitar o usuário a velocidades e latências características do 4G, o que pode não ser suficiente para determinadas atividades que exigem alta performance de conexão.
Verificar compatibilidade com internet 5G pode ser interessante para usuários que querem smartphones com especificações atualizadas – Foto: Reprodução/Apple
Reprodução
A ausência do 5G também pode afetar a longevidade do smartphone, uma vez que o mercado deve gradualmente direcionar mais investimentos e melhorias para a quinta geração da rede móvel. Para quem planeja adquirir ou manter um iPhone 11 até 2025, ou até para outros anos, a falta de 5G pode acabar pesando em situações que demandem download e upload rápidos. Em contextos corporativos ou de jogos online, por exemplo, a experiência pode ser menos otimizada em comparação a dispositivos compatíveis com a tecnologia.
4. Limitações de hardware
A Apple nunca aderiu a cartões de memória externos, e o iPhone 11 não foge a essa regra. Em versões com apenas 64 GB, usuários podem ficar rapidamente sem espaço para fotos, vídeos e aplicativos mais pesados, sobretudo em 2025, quando o tamanho médio de arquivos tende a ser cada vez maior. Como resultado, a única forma de expandir o armazenamento interno é por meio de serviços em nuvem ou adquirindo versões com maior capacidade de fábrica, o que encarece o produto.
Além do armazenamento, o iPhone 11 tem um hardware que, embora ainda competente, pode começar a sentir o peso de aplicativos e sistemas mais exigentes ao longo do tempo. A Apple costuma otimizar o iOS para rodar bem em modelos antigos, mas a ausência de especificações mais avançadas pode limitar as funcionalidades disponíveis ou a execução de tarefas pesadas. Desse modo, para um usuário que prioriza desempenho e espaço de sobra, talvez seja preciso pensar duas vezes antes de optar por esse smartphone em 2025.
iPhone 11 vale a pena em 2025?
No fim das contas, decidir se o iPhone 11 vale ou não a pena em 2025 dependerá do seu perfil de uso, do preço encontrado e das expectativas quanto a desempenho, atualizações e recursos de hardware. Embora o celular ainda possa ser uma boa opção de entrada no universo Apple, o consumidor deve ficar atento às limitações naturais de um aparelho lançado há seis anos, principalmente se estiver de olho em tecnologias mais modernas, como o 5G e telas de alto desempenho.
Com informações de Apple e TechTudo (1, 2, 3 e 4)
🎥 Veja também como escanear documentos com o iPhone!
Truque do iPhone permite escanear documentos e fotos; aprenda agora